Com Lula, o Rio volta a ser tratado como merece
“Não tem saída para o estado do Rio de Janeiro sem a participação do governo federal”, já havia alertado o ex-presidente Lula durante sua caravana pelo Brasil, em dezembro 2017. Líder nas pesquisas naquela ocasião, antes de sofrer a injustiça que o impediu de concorrer nas eleições de 2018, lembrou dos investimentos feitos por ele no estado quando presidiu pela primeira vez o Brasil (2002-2010).
Exemplos não faltam. Em transportes e mobilidade, por exemplo, foi construída a Linha 4 e expandida a Linha 1 do Metrô e implantados os BRTs Transcarioca, BRT Transolímpica, BRT Transoeste e a Via Expressa Porto Maravilha.
Também foram ampliadas a capacidade dos grandes eixos rodoviários: Arco Rodoviário do Rio de Janeiro e as concessões das rodovias BR-101 Divisa ES/RJ – Ponte Rio-Niterói – BR-393/RJ; BR-393 – Divisa MG/RJ – Entr. BR-116-Via Dutra.
Os governos do PT realizaram obras de urbanização de favelas em várias cidades do estado. No Rio, receberam melhorias o Complexo do Alemão, Manguinhos – Setores A e B, Morro da Providência e Complexo da Tijuca. Além de muitas outras em Acari, Guaratiba, Bangu, Grajaú, Rio Comprido, Engenho de Dentro, Realengo, Ilha do Governador, Resende, Macaé, Niterói, Nova Iguaçu, São Gonçalo e Volta Redonda.
Na nossa amada Paracambi, a parceria Lula-Andre Ceciliano, que foi prefeito de 2001-2008, promoveu uma verdadeira transformação econômica e social na cidade. Lula esteve pessoalmente la, em 2006, inaugurando uma escola técnica da Fábrica do Conhecimento.
Agora, Lula está de volta e o Rio, tambor de ressonância e cartão de visitas do Brasil para o mundo, de novo está sendo tratado da forma que merece!
No PAC 3, lançado na capital em agosto de 2023, o Rio é o estado que tem a previsão de receber o maior volume de obras do programa: R$ 342,3 bilhões.
Estão previstos muitas obras estruturantes, que ajudarão o Rio a se desenvolver de forma autossustentável e menos dependente do petróleo, que um dia vai acabar ou deixar de ser a matriz energética do planeta como o é hoje.
Temos novamente a chance de fazer o Rio decolar.
Temos a faca e o queijo na mão para garantir um futuro melhor para as novas gerações. A hora é agora!
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!